Equipes realizam recuperação emergencial de vias públicas

Os vários períodos de chuvas registrados nas últimas semanas causaram estragos na malha viária urbana e rural em Toledo. Para diminuir o impacto, a Secretaria de Infraestrutura Urbana e Rural e Serviços Públicos e a Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural (Emdur), aproveitam os períodos de sol para realizar intervenções em vários pontos do município. Nesta segunda-feira (17), os trabalhos aconteceram na sede e interior do município. Um dos locais que passa por intervenção emergencial é a Avenida José João Muraro. 

Os buracos são resultado das fortes chuvas registradas nos últimos dias. O secretário de Infraestrutura Urbana e Rural e Serviços Públicos, Maicon Stuani, informa que diversas frentes atuam para auxiliar nos trabalhos. “Nós colocamos os trabalhos relacionados à recuperação das vias e da trafegabilidade como prioridade”. Stuani acrescentou que é necessário cuidado e atenção. “Vamos trabalhar vários dias para recompor a malha (viária). É uma situação que vai requerer todo o empenho e já está sendo feito, não somente dentro da cidade, mas também nas estradas rurais e nos distritos”.

Stuani ainda pediu colaboração aos munícipes, comunicando pontos com problemas à Ouvidoria Geral. “Estamos trabalhando e cuidando dos serviços públicos. Nós queremos atender com rapidez, porém dependemos do clima e as previsões ainda apontam instabilidades para esta semana. Queremos também pedir que a população colabore apontando os locais onde existam problemas por meio do telefone 156”, explicou.

De acordo com o diretor superintendente da Emdur, Ascânio Butzge, as principais ruas do município já estão com obras para melhorar a trafegabilidade. “Nós pedimos a compreensão da população, pois a resolução dos problemas também depende do clima e não é possível trabalharmos em dias chuvosos. Estamos aproveitando todos os momentos de estiagem”. O superintendente ainda lembrou que o tapa-buracos quando existe muita umidade não é eficiente e gera desperdício de recursos para os cofres públicos. “Se não estiver seco, o asfalto não adere e se solta novamente”, concluiu.

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