Equipe técnica pedagógica da SMED realiza visita a centros especializados em TEA

Com a criação do Centro Integrado de Políticas Educacionais – CIPE,  que contará com dois Núcleos de Atendimento Educacional Especializados – NAEEs, sendo um deles destinado para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) de alunos com Transtorno do Espectro Autista –  TEA, surgiu a necessidade de buscar recursos teóricos, práticos e experiências em andamento que auxiliem a pensar alternativas que se coadunem com os propósitos da educação inclusiva e que contribuam para a implementação do trabalho neste núcleo.

Nos dias 27 e 28 de fevereiro, equipe Técnico Pedagógica composta por três servidores da Secretaria de Educação e uma da Secretaria da Saúde, que atuarão diretamente neste Núcleo, realizaram quatro visitas técnicas, duas em Curitiba e duas em Maringá, todas referentes a serviços de Atendimento Educacional Especializado para alunos com TEA.

Trata-se de uma ação inovadora na área do autismo e complexa, considerando as especificidades deste transtorno, portanto, conhecer práticas de atendimento em andamento são condição importante para aprimorarmos as ações pensadas para o NAEE TEA – Núcleo de Atendimento Educacional Especializado para Crianças com Transtorno do Espectro Autista.

Segundo Elenice de Souza, coordenadora da Área de Psicopedagogia/SMED e colaboradora na implementação do CIPE/ NAEE TEA, “estas visitas foram de grande importância, não somente pelo que se pode conhecer e experienciar, mas para reafirmar que estamos no caminho certo e que a Educação de Toledo, mais uma vez se destaca pelo constante  empenho em solucionar as demandas emergentes que são as crianças no Transtorno do Espectro Autista”. 

De acordo com a Secretária da pasta, Edna Heloisa Schaeffer do Amaral, “Estes servidores tiveram a possibilidade de conhecer experiências inovadoras, diferentes em outras cidades, é o incentivo que a SMED deu a esses servidores de poder pensar uma proposta efetiva, que atenda às nossas necessidades. Espero que consigamos de fato subsidiar estes servidores que atuam com estas crianças, e assim pensar em serviços que vem de encontro ao atendimento às crianças, bem como estabelecer uma relação de parceria, para orientação mais específica as famílias que têm crianças com espectro autista”, finaliza.

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