Smed discute ampliação de parceria com Biopark

A Secretaria Municipal de Educação de Toledo (Smed), por meio de uma parceria com o Biopark, leva alunos dos 4º e 5º anos toda terça-feira para uma aula diferente nos laboratórios do Clube de Ciências e Robótica do Biopark. As aulas são preparadas pelos professores do município e assessoradas com apoio dos professores do Biopark. 

Outros 102 bolsistas também estudam no período de contraturno em projetos sobre Biomateriais Naturais ou de Sustentabilidade. São alunos do fundamental I e II e séries iniciais do Ensino Médio. A estrutura de laboratórios é disponibilizada para que os estudantes tenham contato com o universo da ciência. 

A secretária de Educação, Marli Gonçalves Costa, esteve reunida com o Diretor de Educação do Biopark, Paulo Rocha, e com a Coordenadora do Clube de Ciências, Graziella Florence Miola, na manhã desta segunda-feira (24) para alinhar melhorias entre as instituições de forma a aproveitar melhor a parceria. 

Foi discutida a possibilidade de ampliação das bolsas fornecidas aos alunos, a proposta é dobrar a oferta e garantir 200 vagas para os estudantes da Rede Municipal de Ensino até 2023. “Essa parceria converge ao que o prefeito Beto Lunitti chama de ‘Teia do Saber’, que é a aprendizagem acontecendo na prática, não só na teoria. Temos uma excelente relação com o Biopark e acreditamos que é possível melhorar ainda mais essa parceria”, salienta a Secretária de Educação, Marli Costa. 

“Precisamos melhorar o entendimento do que é o Clube de Ciências, para que as pessoas saibam o que é produzido aqui”, argumentou o Coordenador de Educação do Biopark, Paulo Rocha. O objetivo do Clube de Ciências é ampliar o conhecimento de crianças e adolescentes, introduzindo de maneira mais lúdica, divertida e com responsabilidade ao universo da ciência, da pesquisa e da tecnologia por meio dos projetos on demand (sob demanda). A criatividade é estimulada a partir das ideias e experiências levadas pelos alunos. 

A coordenadora do Clube de Ciências, Graziella Miola, explicou que “é uma ferramenta educacional para a construção de caminhos onde os estudantes descobrem a ciência fazendo ciência. E o legal é que, diferente dos adultos, eles não têm medo de errar. Se algo dá errado, eles pedem pra refazer, tentar de novo, até entender como funciona”. 

Outro assunto discutido no encontro desta segunda-feira foi a possibilidade do Biopark contribuir na formação sobre programação para os docentes do município. A Secretária Marli também sugeriu a visita de diretores e coordenadores nos laboratórios do Biopark para que possam visualizar melhor as possibilidades a serem exploradas pelas professoras de ciências em suas escolas.

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