Foi entregue na manhã desta quarta-feira (18) no Ambulatório de Atendimento a Crianças e Gestantes de Toledo um aparelho para a realização de ultrassom (Vinno E10). O equipamento é completo e tem várias funções para a realização de exames de diagnóstico de imagem. Com ele é possível examinar dos pés à cabeça, desde crianças à idosos.
Adquirido com emenda parlamentar proposto pela Deputada Estadual Cristina Silvestre, a pedido da Vereadora Olinda Fiorentin, o equipamento custou R$ 115 mil aos cofres públicos.
Segundo a Secretária de Saúde, Denise Liell, o ultrassom atenderá no início prioritariamente gestantes da Rede Materno Infantil, mas também ficará disponível para o atendimento da Saúde da Mulher, dentro de uma organização do Departamento de Atenção Básica e de Especialidades.
“Conseguimos viabilizar este equipamento, que vem reforçar todo o trabalho do Ambulatório de Gestação e o cuidado com esse período tão importante da família”, destacou a Secretária.
Denise também foi a voluntária para o primeiro teste realizado no Ambulatório. O Médico Radiologista Thiago Luiz Conti acompanhou a instalação dos equipamentos, junto com gestores da Secretaria Municipal de Saúde e do Ambulatório localizado na Vila Paulista.
Após a vistoria e testar a eficácia do equipamento com a Secretária de Saúde, o Médico disse que a primeira impressão foi muito boa. “Parece ser muito bom e moderno. Esse aparelho é bem completo, normalmente se compra o produto e depois vai instalando as configurações adicionais. Com ele já é possível direcionar outros exames se necessário for”, explica Conti.
O Médico também mencionou que o investimento em aparelhos de tomografia ou ressonância magnética são milionários e bem mais altos, se comparados ao equipamento de ultrassom. “Exames de cálculo de vesícula, cálculo no rim e gravidez em geral se resolve tudo com o ultrassom, não necessitando outro modelo de diagnóstico. Agora vamos acelerar a demanda de exames por imagem no município”, frisa.
No fluxo atual a Prefeitura encaminha a demanda para o Ciscopar, que depende de clínicas particulares conveniadas para realizar os exames e os laudos, só então eles retornam ao Ciscopar e na sequência para a Prefeitura. “Tendo o equipamento, tiramos um pouco dessa demanda particular, além de economizar os recursos públicos e agilizar os processos dentro do próprio município”, acrescenta o Radiologista.