Brasil pode estar mais perto de ingressar na OCDE

Cesta básica ficou mais cara em 11 das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese em setembro.

As maiores altas, na comparação com agosto, ficaram acima de TRÊS E MEIO POR CENTO, registradas em Brasília, Campo Grande, São Paulo e Belo Horizonte.

São Paulo tem a mais cara cesta de produtos essenciais para alimentação: 673 REAIS 45 CENTAVOS, seguida de Porto Alegre, um real mais barato; e Florianópolis, quase 11 reais a menos, com custo de 662 REAIS 85 CENTAVOS.

As cestas mais baratas do país estão na região nordeste: 454 REAIS em Aracaju; 476 em João Pessoa e 479 em Salvador.

Açúcar foi o item com maior aumento de preço em todas as capitais, com a produção de cana afetada pela falta de chuvas. O índice atingiu quase 12 POR CENTO em Belo Horizonte.

O café também subiu em praticamente todas as capitais, puxado pela alta do dólar, que favorece as exportações, e pelas geadas ocorridas em julho.

As cidades que tiveram maior elevação foram Goiânia e Campo Grande, em torno de 15 POR CENTO; Brasília e Natal, em torno de 10 POR CENTO.

Outro vilão do pacote básico de alimentos em setembro foi o óleo de soja, que subiu cerca de três pontos percentuais, aumento também relacionado ao aquecimento das exportações.

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