Está marcado para este domingo (13), no Parque Ecológico Diva Paim Barth, a partir das 14h30, um dos grandes momentos do “Multiplique o Bem”, projeto do câmpus de Toledo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) que conta com o apoio da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Ambiental e Saneamento (SMDAS) de Toledo. O evento estava marcado para o último dia 6 (domingo), mas foi adiado em virtude das fortes chuvas que caíram na véspera, o que inviabilizaria várias atividades, como os passeios pelas trilhas do Horto Florestal.
Com a previsão do tempo favorável para eventos a céu aberto, o “Multiplique o Bem” oferecerá trilhas a cada meia hora (até 17h30) para grupos de até 15 pessoas, durante o qual serão observados o distanciamento e os demais protocolos sanitários de combate à Covid-19. Quem deseja ter uma árvore frutífera em sua casa ou empresa, pode aproveitar a distribuição de mudas que a instituição de ensino superior realizará nas imediações do principal cartão postal de Toledo.
Durante o evento, haverá também apresentação de adestramento dos cães da Guarda Municipal (GM) e, a partir das 16h, a primeira edição de 2022 da Feira de Adoção de Animais. As estrelas do evento, organizada pela Coordenação de Proteção e Defesa Animal da SMDAS, serão os cerca de dez filhotes de gato e 20 cães (filhotes e adultos), que poderão terminar o fim de semana em um novo lar.
Na ocasião, também haverá arrecadação de ração, caminhas e mantinhas, que serão destinadas a protetores cadastrados, os quais resgatam e cuidam de animais abandonados pelas ruas de Toledo, inclusive os que estarão disponíveis para adoção na feira. “Trabalhamos em parceria. Elas resgatam e fazem todo o processo de cuidado até esses animais estarem aptos a um novo lar. Todos são vacinados e vermifugados, pois é critério para participar do evento”, pontua a responsável pela Coordenação de Proteção e Defesa Animal da SMAS, Júlia Orlando Heiss.
Júlia explica que as adoções não são feitas sem antes o tutor do animal ser entrevistado e fornecer informações sobre as condições do local onde este ficará. “É preciso zelar pela segurança deste pet, que já sofreu uma situação de abandono e precisamos assegurar que os direitos básicos sejam assegurados. Entre eles, o acesso adequado à água, alimentação e remédio, se preciso for, e a liberdade para expressar sentimentos de dor, desconforto, medo e estresse, bem como para ter o comportamento natural de sua espécie”, pontua a coordenadora.