Com mais ACS na equipe, Atenção Primária atualiza cadastros em residências

Novos ACS, juntamente com os seus colegas, estão visitando todas as residências da cidade e do interior com o objetivo de criar ou atualizar os cadastros existentes

A Rede de Atenção Primária à Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Toledo, recebeu recentemente um importante reforço com a convocação de 15 agentes comunitários de saúde (ACS) aprovados em concurso público. Eles se somam a outros 102 profissionais que ocupavam esta função e já chegam com uma importante missão: visitar, juntamente com os seus colegas, todas as residências da cidade e do interior com o objetivo de criar ou atualizar os cadastros existentes.

A diretora da Rede de Atenção Primária à Saúde, Tatiane Veiga Rodrigues, destaca a importância destas visitas. “Os ACS têm o dever de visitar todas as casas de seus respectivos territórios, porém isso deve acontecer com maior frequência nos endereços onde residem pessoas acamadas, idosos, gestantes, entre outros grupos. Por isso, é importante saber onde eles moram e qual a quantidade de cidadãos que precisam de um acompanhamento mais próximo da unidade de saúde de referência, permitindo a formulação de políticas públicas mais assertivas nesta área”, salienta.

Tatiane observa que todos os ACS estão devidamente uniformizados, com colete e crachá. “Em alguns lugares, principalmente onde os novos agentes começaram a trabalhar, é natural que a população do entorno estranhe um pouco no começo a presença do recém-chegado. Mas peço às famílias para que o recebam bem, respondendo as perguntas do questionário. São informações importantes para que possamos oferecer o melhor serviço possível às nossas comunidades”, pontua. 

Segundo a diretora, há ainda a necessidade de convocação de mais ACS, mas o quadro atual já assinala um quadro de avanços na atenção primária à saúde em Toledo. “Estamos caminhando gradativamente a uma situação de cobertura total nesta questão dos agentes comunitários. Com equipes completas, poderemos fazer as visitas residenciais com mais frequência, sobretudo nos endereços onde há grupos que precisam de um atendimento diferenciado”, comenta. 

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