O Teatro Municipal de Toledo já vive a expectativa de receber um espetáculo internacional. Nesta terça-feira (7), às 19h30, o palco principal da Capital da Cultura do Oeste do Paraná receberá o espetáculo multimídia “2016”, concerto estrelado pelos músicos portugueses Fernando Costa (violoncelista), Pedro Lopes (violinista) e João Vasco (pianista, diretor artístico e autor do projeto artístico).
Itinerante, o espetáculo está circulando por vários países do mundo desde 2019, quando houve estreias em Paris e Lisboa. No Brasil, os músicos se apresentaram no último sábado (4) em Foz do Iguaçu e, na próxima sexta-feira (10), estarão no Rio de Janeiro.
As entradas para o “2016” são gratuitas e podem ser retiradas pelo www.sympla.com.br/evento/2016/1860960. Como há número limitado de ingressos, os interessados devem acessar o site o quanto antes para garantir um lugar no Teatro Municipal de Toledo. “É um orgulho para Toledo receber este concerto, que já passou por países de vários continentes. Trata-se de um momento precioso, de valorização da nossa arte e da nossa cultura, no qual vamos abrir a temporada de espetáculos no Teatro Municipal. Portanto, orientamos que os interessados entrem já no site e sigam o passo a passo para obterem o seu ingresso”, recomenda a secretária da Cultura, Rosselane Giordani.
O espetáculo
Com produção cultural de Fabrício Chianello, o espetáculo é uma realização das empresas Espaço Carioca, Smille Produções Artísticas e Ymbu Entretenimento. Além do Governo da República Portuguesa, por meio da Direção Geral das Artes, há ainda, localmente, os apoios da Secretaria Municipal da Cultura, do Família Jhony´s e do Jardim da Pierina.
Com estilos musicais eruditos que variam do barroco ao contemporâneo, o repertório conta com obras musicais inéditas que são acompanhadas por filmes de autoria de João Vasco que dialogam com a performance do trio no palco. Os números são influenciados pelo legado deixado por autores clássicos (Schubert, Chopin, Stravinsky, Schnitke e Ligeti), minimalistas (Steve Reich e Philip Glass) e contemporâneos (Ryuichi Sakamoto), além dos portugueses Carrapatoso e Sassetti.